Em seu primeiro dia de trabalho, Barbara se disse de início preocupada por aquele ser um espaço aberto, o que poderia dificultar a dinâmica da oficina, mas logo acabou se surpreendendo com o grupo, que segundo ela tem muita energia e principalmente percepção. Com apenas uma manhã de oficina os alunos conseguiram desenvolver uma composição percusiva e vocal, para Bárbara a cidade tem boas sementes à germinar “para se trabalhar com música é preciso querer e esse grupo de Riacho da Cruz quer”.
Para Francisco Heberson, que mesmo sem nunca ter tido uma aula de música, e já toca um pouco de violão e teclado, a oficina serve para desenvolver seus conhecimentos e trazer um primeiro contato com intrumentos como o violino e experimentos com instrumentos não imagináveis como uma mola de brinquedo.
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